Brand radio: La segmentación personalizada como modelo de negocio
Resumen
Es posible señalar la configuración de un nuevo entorno radiofónico en el ámbito corporativo, como las emisoras diseñadas para empresas específicas, constituyendo lo que se conoce como brand radio (Martínez-Costa y Prata, 2016). A partir de las transformaciones del ecosistema mediático, con las nuevas plataformas de comunicación, uno de los modelos de negocio más representativos de este escenario es la radio corporativa, que puede ser entendida como una estación hecha a la medida para una empresa, siguiendo los preceptos de su cultura organizacional. En este sentido, el objetivo de este artículo es examinar la radio corporativa a la luz de dos campos teóricos - comunicación y marketing y, desde allí, analizar la estación brasileña Radio Luiza como un modelo prototípico de emisora hecha a la medida. La Radio Luiza, estación que funciona desde 2005 como herramienta de comunicación interna del Magazine Luiza, transmite contenido personalizado las 24 horas del día a cerca de 800 puntos de Brasil, alcanzando una audiencia de 30.000 personas.
Descargas
Citas
Anderson, C. (2006). A Cauda Longa – do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Elsivier.
Andrade, H. (2005). Comunicación Organizacional Interna. Proceso, Disciplina y Técnica. Madrid: Gesbiblo.
Avelar, K; Prata, N. (2016). O branded content como estratégia comunicativa no rádio corporativo. XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo.
Balsebre, A. (1996). El lenguaje radiofónico. 2ª Edición. Madrid: Cátedra, signo e image.
Canhoto, A. I.; Clark, Moira; Fennemore, Paul (2013). Emerging segmentation practices in the age of the social customer. Journal of Strategic Marketing. Vol. 21, No. 5, 413–428, 2013.
Corral, E. El branded content como estrategia en la industria cultural del videojuego. In: Ron, Rodrigo; Á.; Anton, Núñez, P. (Coord) (2014). Bajo la influencia del branded content: efecto de los contenidos de marca en niños y jóvenes. Madrid: ESIC. Versión Kindle.
Costa, C. T. (2014). Um modelo de negócio para o jornalismo digital. Revista de Jornalismo ESPM. Abril/Maio/Junho 2014.
Dibb, S.; Simkin, L. (2009). Implementation rules to bridge the theory/practice divide in market segmentation. Journal of Marketing Management Vol. 25, No. 3-4, pp. 375-396.
Kischinhevsky, M. (2014). Rádios corporativas e customizadas – novos atores no mercado da radiodifusão sonora. XII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación (ALAIC), Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP), Lima, 6 e 8 de agosto.
Kochhann, R., Freire, M. e Lopez, D. (2011). Rádio: convergência tecnológica e a evolução dos dispositivos. VIII Encontro Nacional de História da Mídia, Guarapuava.
Kotler, P. (2000). Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10a. Ed. São Paulo: Prentice Hall.
Martínez-Costa, M.P.; Prata, N. (2016). O rádio em busca da sua audiência: rumo a uma escuta diversificada e multiplataforma. XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo.
Mohsen, M.G.; Dacko, S. (2013). An extension of the benefit segmentation base for the consumption of organic foods: A time perspective. Journal of Marketing Management. Vol. 29, Nos. 15–16, 1701–172.
Montero, I. y León, O. (2002) Clasificación y descripción de las metodologías de investigación en Psicología. International Journal of Clinical and Health Psychology RIPCS/IJCHP, Vol. 2, Nº 3.
Orofino, M. A. R. (2011). Técnicas de criação do conhecimento no desenvolvimento de modelos de negócio. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Ortriwano, G. S. (1985). A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus.
Prata, N. (2010).Panorama do rádio em Belo Horizonte. In: Prata, N. (Org.) O rádio entre as montanhas - histórias, teorias e afetos da radiofonia mineira. Belo Horizonte: Fundac.
Prata, N. (2013). Panorama da webradio no Brasil. GP Rádio e Mídia Sonora. XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Manaus.
Prata, N.; Avelar, K. (2014). As redes de rádio e as novas plataformas de negócios. In: 2º Simpósio Nacional do Rádio, Porto Alegre.
Prata, N.; Martins, H. C. (2011). A webradio como business. Comunicação e Sociedade, Vol. 20, p. 129-140.
Prata, N.; Martins, H. C. (2012). Novos modelos de negócios radiofônicos: uma análise das estratégias mercadológicas na webradio. In: Del Bianco, N. R.. (Org.). O rádio brasileiro na era da convergência. 1ª ed. São Paulo: Intercom, v. 1, p. 225-255.
Quinn, L.; Dibb, S. (2010). Evaluating market-segmentation research priorities: Targeting re-emancipation. Journal of Marketing Management, Vol. 26, Nos. 13–14, pp.1239-1235.
Reis, C. (2004). A evolução histórica da publicidade radiofônica no Brasil (1922-1990).Trabalho apresentado no GT História da Publicidade e da Propaganda do II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho. Florianópolis.
Richers, R. (1991). Segmentação de mercado: uma visão de conjunto in Richers, R. & Lima, C. P. Segmentação: opções estratégicas para o mercado brasileiro. São Paulo: Nobel.
Schlager. T.; Mass, P. (2013). Fitting International Segmentation for Emerging Markets: Conceptual Development and Empirical Ilustration. Journal of International Marketing, Vol. 21, No. 2, 2013, pp. 39-61.
Smith, W. R. (1956). Product Differentiation and Market Segmentation as Alternative Marketing Strategies. Journal of Marketing, Vol. 21, July, pp. 3–8.
Stake, R. E. (1998). Investigación con estudio de casos. Madrid: Ediciones Morata, S. L.
Tavares, M. C.; Santos, R.B. (2006). Segmentação: o Que Antecede à Estratégia de Mercado Alvo. Rio de Janeiro: II EMA – Encontro de Marketing da ANPAD.
Timmers, P. (1998). Business models for electronic markets. Electronic Markets, v. 8, n. 2, p. 3-8, 1998.
Vieira, J.; Cardoso, G.; Mendonça, S.. Os novos caminhos do rádio: Radiomorphosis. Tendências e Prospectivas. Lisboa: Observatório da Comunicação, s/d.
Yin, R. (2001). Estudo de Caso, planejamento e métodos. São Paulo: Bookman.